Um Exemplo a Seguir

"Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência herdam as promessas." (Hebreus 6: 12)

O texto acima nos remete a condição de negligência dos dias atuais. Existem imitadores de todos os tipos, mas existem características a serem seguidas. Duas delas estão claras no texto, fé e paciência. Em tempos de imitações, algumas baratas, outras mais sinceras, eu gostaria de tratar sobre um exemplo a seguir.

A negligência de nossos dias se dá por que resolvemos imitar características “visíveis”.

Somos tentados a fazer somente coisas que reflitam o estereótipo. Vemos grandes “igrejas” com seus pastores de produção, como bonecos, imitam o jeito de falar, de andar, e até, de respirar dos seus líderes.

Mas não nos adianta criticar lideranças e pastores por seus meios e estratégias. O nosso primeiro texto exorta-nos a imitarmos os que herdaram as promessas através da fé e paciência. Paulo é um desses exemplos e nos chama a imitá-lo em sua trajetória de vida cristã. “Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores.” (I Coríntios 4: 16)

 Mas o maior e incomparável exemplo a seguir é o nosso Senhor. Mesmo que alguns considerem que Ele viveu de forma “fácil” sua missão, quero demonstrar algumas poucas características de nosso Mestre que devemos seguir.

Entrevista com Leonardo Boff

    O teólogo Leonardo Boff é considerado um dos nomes mais importantes da Teologia da Libertação e da defesa dos Direitos Humanos. Ingressou na Ordem dos Frades Menores em 1959 e, em 1992, pressionado pelo Vaticano, renunciou às atividades de padre. Boff é autor de mais de 60 livros sobre teologia, ecologia, espiritualidade, filosofia e antropologia. Durante a entrevista, Boff explica os princípios da teoria da libertação, fala dos anos como frei franciscano e dos conflitos com a igreja nesse período e critica a postura das igrejas na mídia.

as opiniões apresentadas na entrevista não representam o pensamento dos criadores do blog, mas somos coerentes em concordar com certas opiniões, mas não necessariamente a teologia, inclusive sobre os movimentos evangélicos. 

Entrevista em 3 partes...

Queremos poder para quê?

O que há de errado comigo? Deixe-me abrir o coração para vocês, não suporto mais a maioria dos cultos evangélicos, é uma verdadeira sessão de tortura para mim, é muito show e pouco louvor, mensagens sem conteúdo, entretenimento, jargões repetitivos tipo: diga para o seu irmão do lado “você é cabeça e não cauda” e nem atentam que estão usando um clichê anti-bíblico, pois ninguém pode ser cabeça, pois esta função já está ocupada pelo Senhor Jesus cristo.