6 de abr. de 2012

APRENDENDO A AMAR?


Descobri que não sei amar!
Em todo tempo de vida cristã somos bombardeados por “conceitos” e mandamentos a respeito do amor e sobre amar. A questão, enquanto teoria é fácil: Amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo (Mateus 22:34-40). O problema surge quando partimos para a prática.
Em primeiro lugar nossa cultura nos engana confundindo amor e paixão. Pensamos que uma emoção forte e arrebatadora nos eleva espiritualmente, o que não é verdade. A paixão, hoje tida como algo positivo, em seu conceito original, é um sofrimento intenso por causa de uma ligação afetiva intensa e, na maior parte das vezes, não correspondida. Tanto é assim que a descrição do sofrimento, prisão, crucificação e morte de Cristo são denominadas sua paixão.

Será que Jesus morreu com 42 anos?

Jesus Cristo morreu na cruz, mas como, quando e por quê? Historiadores e teólogos continuam sem um acordo. Os evangelhos oficiais de Marcos, Lucas, Mateus e João, os evangelhos apócrifos, as cartas de São Paulo - cronologicamente, o primeiro documento sobre a vida de Jesus -, o trabalho do historiador coetâneo Flávio Josefo e os papiros do Mar Morto são alguns dos textos que podem ser pesquisados para compor esse quebra-cabeças entre o mito e a história que forma a vida de Cristo.
      
O catedrático de Filologia Grega da UCM, Antonio Piñero, que escreveu o livro "Cidadão Jesus" tenta juntar essas peças e considera o messias do Cristianismo "um homem normal, embora tivesse talha de herói". E, por outro lado, o psiquiatra legista José Cabrera publicou "CSI: Jesus Cristo", no qual analisa com visão científica a morte na cruz.
      

3 de abr. de 2012

Eles precisam de Cristo, a paz que liberta.

Texto bíblico: Mateus 25:34-46

“Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes. Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.”

O tema acima foi proposto pela JMM (Junta de Missões Mundiais), campanha de 2012 e nos faz refletir profundamente sobre a necessidade das nações que precisam de Cristo, a paz que liberta. Mas como as nações conheceram a Cristo? Cristo cumpriu sua missão, subiu aos céus e prometeu voltar para buscar Sua igreja. Já não está entre nós. Ora, a igreja é a representante legítima de Deus na terra e foi instituída por Deus, sendo a igreja, responsável por levar a mensagem que liberta.  A igreja somos nós e está divida em dois grupos: ovelhas e bodes.